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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Óculos Coloridos.


Os óculos com lentes coloridas são ótimos para trabalhar as cores primárias, bem como suas sobreposições. Esse material foi usado na Creche 3, para, principalmente, trabalhar as misturas de cores.

Material:
- Papel Cartão
- Papel Celofane colorido
- Cola para EVA, Isopor ou mesmo cola quente
- Tesoura
- Molde para os óculos

Óculos confeccionados por: Vanessa Dorigon (Adm. do Blog)

Boliche Matemático


Uma Maneira de trabalhar as quatro operações matemática pode ser o Boliche numerado. 

Com o arremesso da bola para derrubar os números, o aluno seleciona os numerais que serão usados para compor a operação.

Ex.: O aluno derrubou os pinos de número 9, 10 e 6. Se o objetivo for trabalhar a multiplicação, será solicitado que o aluno multiplique as referidos números.

Na pré-escola, ele pode ser usado para reconhecer os numerais apenas.

Material Utilizado:
- Garrafas Pet de 600ml (10)
- Feltro na cor verde para as tampas e os números
- Cola Glitter para os contornos dos números
- Cola quente para a colagem do feltro.
- Fita de cetim verde
- Tesoura

Boliche confeccionado por: Vanessa Dorigon (Adm. do Blog)

domingo, 25 de novembro de 2012

A Fonte da Sorte - Os Contos de Beedle, o Bardo


Avental de Histórias - A Font da Sorte (Os contos de Beedle, o Bardo)


A exemplo do livro de Pano, este avental para contar histórias
foi baseado no Conto "A fonte encantada" também de autora
J. K. Rowling, uma renomada escritora famosa pela saga Harry Potter.

Esta avental foi utilizado no estágio do Pré II - como atividade de contação de 
histórias, neste conto e possível trabalhar vários valores morais, solidariedade
perseverança e acima de tudo: que devemos acreditar e buscar o que desejamos

O Conto relata a história de três bruxas e um cavaleiro azarado. Cada bruxa tem um
problema que conta ser resolvido pela fonte: uma possui uma doença que ninguém pode tratar, outra 
foi roubada de todos os seus bens, inclusive sua varinha, e a outra foi abandonado pelo
homem amada. O Cavaleiro, por sua vez, chega à fonte por ter sido enroscado em uma
das bruxas e acabou sendo puxado para dentro do jardim da fonte da sorte.

Com um final surpreendente, a fonte da sorte nos mostra que quem trás as mudanças somos
nós mesmos.




sábado, 17 de novembro de 2012

O Bruxo e o Caldeirão Saltitante


           O Bruxo e o Caldeirão Saltitante, é um dos Contos que compõem o Livro "Os Contos de Beedle, O Bardo", da Mundialmente Conhecida autora J. K. Rowling, a autora da Saga Harry Potter - A minha favorita por sinal. 
          Como estou cursando pedagogia, tenho a matéria de estágio supervisionado na Educação Infantil, e temos como avaliação final a entrega de um baú contendo os materiais utilizados durante o estágio.
          Como iria atuar no Pré I, precisava levar alguma história para contar à eles, e a ideia de que eles ouvissem pela milésima vez um dos conhecidos contos de fadas não me agradou. Por isso mesmo resolvi confeccionar um livro de pano que retratasse, de forma mais simples, o Conto "O Bruxo e o Caldeirão Saltitante", como poderão notar nas imagens, não coloquei o nome inteiro, até porque foi uma adaptação do obra original - especial para crianças.
         Devo ressaltar que todos os alunos simplesmente AMARAM a história, e isso me deixou muito feliz! Abaixo estão as fotos do livro confeccionado por mim, não ficou uma obra prima, mas para uma principiante na arte de confeccionar livros, considerei mais do que satisfatório o resultado! Espero que Gostem!

O CALDEIRÃO SALTITANTE

O Conto aborda o tema do egoismo, pode-se dizer assim. Mostra,
de forma fantasiosa, as consequências de negar ajuda
a quem necessita urgentemente desta.


O conto começa com a morte do Velho Bruxo bondoso que deixa à
seu filho egoísta e preconceituoso o legado de continuar a ajudar
as pessoas sendo elas Bruxas ou Não
Então o filho encontra dentro do Caldeirão uma Pantufa e dentro dessa
uma mensagem escrita pelo pai desejando que ele nunca precisa
fazer uso desta pantufa. O filho fica furioso com a caduquice do pai
e joga a pantufa dentro do caldeirão novamente
Já na manhã seguinte aparece uma jovem senhora que pede que o jovem bruxo
a ajude pois sua filha está com uma infestação de verrugas, o jovem bruxo a
manda embora pois não acha digno ajudar uma pessoa que não fosse bruxa
e de qualquer modo disse que não estava preocupado com a filha dela, porém neste momento
ele ouve um barulho vindo da cozinha e descobre que o seu caldeirão criou um pé
e agora está fazendo um grande estardalhaço e além disso está com uma infestação de verrugas, o bruxo
tenta todos os feitiços que conhece mais não consegue controlar a panela, então
resolve ignorar o problema

No dia seguinte, aparece, desta vez um senhor, que lhe pede ajuda, pois perdeu seu jumento
e deste modo não poderá levar produtos à vila para vender e assim sua família
irá passar fome, o jovem bruxo mais uma vez ignora o pedido de ajuda e manda o senhor
embora. Então o caldeirão adquire o problema do velho senhor pois começa a zurrar
e a soltar gemidos de fome, o jovem bruxo mais uma vez ignora o problema
No próximo dia, aparece uma senhora que implora em meio à lágrimas que o nosso
bruxo cure seu netinho, pois este está muito doente e chora insistentemente, o bruxo
novamente ignora o pedido de ajuda a manda a senhora embora. Coma já era de se esperar
o Caldeirão começou a emitir choros muito sentidos de bebê. Depois deste dia, ninguém mais apareceu,
porém o bruxo continuou bem informado dos problemas das pessoas, pois o caldeirão
continuou a adquirir doenças e lamentos. 
Até que chegou um dia que o Bruxo não aguentou mais os problemas que se acumulavam
no caldeirão e não lhe deixavam sossego. Ele sai a correr pelas ruas - com o caldeirão sempre atrás -
chamando pelas pessoas que tivessem problemas para que ele resolvesse. 
E assim foi: o bruxo curou os doentes, recuperou o jumento, enfim ajudou a todos
que necessitassem, pouco à pouco o caldeirão foi voltando ao normal
Quando o Caldeirão Voltou ao normal e Bruxo lhe perguntou "Está feliz Agora?" o
caldeirão simplesmente vomitou a pantufa de volta e permitiu que o bruxo
lhe calçasse assim, finalmente o barulho do caldeirão foi abafado e juntos
eles voltaram para casa!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling (Resumo)




O Mago e o Caldeirão Saltitante


Era uma vez, um mago que tinha um caldeirão mágico, com o qual preparava a cura para todos os males.

Um dia o mago morreu e deixou o caldeirão para seu filho, para que ele continuasse a ajudar todas as pessoas.

Certo dia apareceu uma mulher pedindo que o filho do mago a ajudasse a curar a neta, pois ela estava cheia de verrugas. O Filho do mago mandou a mulher embora, pois não queria ajudar ninguém. Então o caldeirão ficou cheio de verrugas e apareceu um pé, e ele começou a pular e a fazer muito barulho. Plém, Plém, Plém! O bruxo não deu importância.

No outro dia, apareceu um velhinho dizendo que havia perdido o seu jumento, mas o bruxo novamente não ajudou, então o caldeirão começou a zurrar. Ióó!

E assim se passaram os dias e o caldeirão continuava a pular e a surgir novos problemas: lágrimas, choros, vômitos.

Um dia bruxo não aguentou mais e decidiu ajudar todos que precisavam. Saiu correndo para a rua com o caldeirão sempre pulando atrás. O bruxo curou a menina que tinha verrugas, encontrou o jumento e faz pararem as choradeiras.

Quando terminou de ajudar todos. O caldeirão já estava limpo novamente, e de dentro dele voou uma pantufa. O bruxo pegou a pantufa e colocou no pé do caldeirão, assim não haveria mais barulho

Depois desse dia o bruxo passou a ajudar todas as pessoas que precisassem de ajuda.

Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling (Resumo - A fonte da Sorte)


A fonte da Sorte

Era uma vez três bruxas e um cavaleiro azarado. A primeira bruxa se chamava Asha e tem uma doença que ninguém conseguia curar. A segunda se chama Altheda que teve tudo, inclusive sua varinha, roubado: era muito pobre. A terceira se chamava Amata que tinha sido abandonada pela amado.
Todos eles queriam chegar à fonte da sorte para se livrarem de seus problemas, porém apenas um poderia se banhar nas águas da fonte. A fonte ficava em cima de uma montanha para chegar lá eles teriam que passar por três obstáculos.
O primeiro deles tinha uma minhoca branca gigante que pedia que lhe desse a prova de suas dores. Então Asha chora e assim, suas lágrimas, saciam a minhoca e ela deixa que eles passem.
O segundo obstáculo aparece quando eles começam a subir a montanha. A montanha exige que eles paguem os fruto de seu trabalho. De tanto tentar subir a montanha os pingos de suor de Altheda caem na montanha e assim eles conseguem continuar
Quando chegam no alto da montanha eles encontram um riacho que pede o tesouro do passado deles. Amata joga os pensamentos tristes no riacho e assim aparecem pedras e eles conseguem chegar ao outro lado do riacho.
Quando chegam perto da fonte da sorte, Asha começa a passar mal e ameaça morrer. Altheda prepara uma poção que faz com que Asha fique curada. E assim Asha se cura de sua doença e já não precisa mais de fonte. Então ela diz para Altheda entrar na fonte, mas Altheda diz que não precisa mais da fonte pois agora descobriu que poderia preparar remédios e vendê-los. E assim Altheda se livra de sua miséria e também não precisa mais de fonte.
Então dizem para Amata usar as águas da fonte. Porém, Amata diz que já não mais precisa da fonte pois havia jogado no riacho todas as suas lembrança ruins.
Então dizem para o cavaleiro azarado entrar na fonte. O Cavaleiro se surpreende com a sua sorte e se joga nas águas da fonte. Quando sai pede Amata em casamento. Deste modo Amata encontra um grande amor e o cavaleiro se sente o Homem mais sortudo do mundo. Deste modo todos retornam para fora do jardim da fonte, todos com os seus desejos realizados.
O que nenhum dos quatro sabem é que de mágica a fonte não tem nada. Eles mesmos fizeram os milagres apenas por acreditarem no que buscavam!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O Dia das Bruxas



História:


A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma corrupção contraída do dia 1 de novembro, "Todo o Dia de Buracos" (ou "Todo o Dia de Santos"), é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo céltico. 
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en.

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos.

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati).

Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram.

O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.

Gostosuras ou Travessuras?

A brincadeira de "doces ou travessuras" é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas, os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha.
Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu.


Abóboras e Velas:


A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um 31 de outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transforme em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não.

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.
Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre. Tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. O diabo, ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada. Mas, com pena da alma perdida, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). na América passa a ser uma abóbora, iluminada com uma brasa.

Sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Quem presta atenção vê uma luzinha fraca na noite de 31 de outubro. É Jack, procurando um lugar.
enganara Satã ao subir uma árvore. Jack então esculpiu uma imagem de uma cruz no tronco da árvore, prendendo o diabo para cima a árvore. Jack fez um acordo com o diabo, se ele nunca mais o tentasse novamente, ele o deixaria árvore abaixo. 
De acordo com o conto de povo, depois de Jack morrer, ele a entrada dele foi negada no Céu, por causa de seus modos de malvado, mas ele teve acesso também negado ao Inferno, porque ele enganou o diabo. Ao invés, o diabo deu a ele uma brasa única para iluminar sua passagem para a escuridão frígida. A brasa era colocada dentro de um nabo para manter por mais tempo. 
Os nabos na Irlanda eram usados como seu "lanternas do Jack" originalmente. Mas quando os imigrantes vieram para a América, eles acharam que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então o Jack O'Lantern (Jack da Lanterna), na América, era em uma abóbora, iluminada com uma brasa.


Bruxas:


As bruxas têm papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que ela é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano, durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno.

Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa!

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos.

O gato preto é constantemente associado às bruxas. Lendas dizem que bruxas podem transformar-se em gatos. Algumas pessoas acreditavam que os gatos eram os espíritos dos mortos. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa.


O Halloween pelo Mundo:


A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país.

Espanha
Como no Brasil, comemora-se o Dia de Todos os Santos em 1º de novembro e Finados no dia seguinte. As pessoas usam as datas para relembrar os mortos, decorando túmulos e lápides de pessoas que já faleceram.

Irlanda
A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras).

México
No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas. 
O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada. 
Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar.

Tailândia
Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens. A festividade acontece no primeiro dia das festas budistas.


Alguns significados simbólicos:
Indica os Caminhos para os espíritos do outro plano astral

Simboliza a Fertilidade e a Sabedoria
Fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dela, os
convidados devem atirar moedas e mensagens escritas
com pedidos dirigidos aos espíritos

Simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da energia negativa.
Equivocadamente, pensa-se que ela sirva para transporte das bruxas

Devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados


Os bilhetes com os pedidos, devem ser incinerados para que os
 pedidos sejam mais rapidamente atendidos, pois se elevarão através da fumaça 

Simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente


Simboliza a clarividência, pois vêem além das formas e das aparências,
sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força
da própria energia e sensibilidade


Está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina,
símbolo lunar a atributo dos mortos e da magia feminina.
Símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual,
autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o universo


Cores:

Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja.

Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre.

Roxo - cor da magia ritualística.




Fonte: http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/halloween_historia.asp


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Formiguinha Z e a Teoria Marxista


Z e Marx

Por: Vanessa Dorigon

Formiguinha Z é uma produção da Dreanworks, uma animação destinada ao público infantil, porém pode-se analisá-la mais a fundo, a fim de reconhecer alguns aspectos importantes da teoria Marxista. O referido filme pode formar ideologias ou levar-nos a pensar, tudo depende de como analisamos o filme: criticamente ou alienadamente.
 Marx destaca a rígida divisão de classes existentes na sociedade que é determinada pelo poder concedido à dominante. No filme a divisão de classes é bem nítida. Temos, na base da pirâmide, sustentando todo o resto, as formigar operárias; logo acima, temos as formigas soldados, responsáveis pela proteção da colônia, são as mais robustas e corajosas – ou inconsequentes – e por fim temos, como sempre, a nobreza/governo, constituída pela rainha e pela princesa, responsáveis pela procriação/continuação da colônia. As operárias, mesmo sendo as mais numerosas não se atreviam a reclamar, pois “é isso que um operária faz”, trabalhar e obedecer à ordens sem pestanejar. Estão, eis que surge Z, a formiga rebelde do filme! Z retrata a luta pela liberdade, uma luta política, uma luta pelo direito de decidir sobre sua vida. Z, ao que parece, é o único que percebe que não precisa fazer tudo o que é mandado, pois ele não acha que nascemos predestinados à função a ou b. Z é um revolucionário, sonha como um futuro melhor, é um pensador, um crítico de seu sistema social.
Outro conceito de Marx que merece destaque é o da “Luta de Classes”. Este conceito se materializa no filme no momento em que os operários movidos pelos ideais e atitudes de Z, revoltam-se contra o poder, representado por “Mandíbula” o general, contudo, todo esse fervor de conquistar sua liberdade é abafada pela retórica do general, ele consegue fazer com que as formigas revoltadas voltem aos seus devidos lugares, distorcendo os atos de Z, dizendo que ele só se importava com ele mesmo e que tinha fugido da colônia após sequestrar a princesa.
A ditadura do proletariado, como afirma Marx, é o que, pela lógica numérica, deveria acontecer na sociedade, os proletários são em maior número, portanto poderiam, no momento em que se unissem, derrubar o poder vigente e assumir o poder. No final do filme, quando o formigueiro está sendo inundado, as formigas operárias unem-se para formar uma pirâmide para se salvarem. Mandíbula, o “poder vigente”, é afogado dando a vitória às operárias. Contudo o poder acaba sendo devolvido à “monarquia”, porem agora, com um representante da plebe nas tomadas de decisões: Z.
A mais-valia, segundo Marx, é todo o excedente produzido pelos trabalhadores que se transforma em benefícios quase exclusivos dos mandantes. Como na colônia de formigas não havia comercialização para obterem-se lucros, a mais-valia é representada pelo trabalho excessivo – o porquê não exploratório? – realizado pelas formigas operárias. Havia dizeres do tipo “O trabalho edifica” e “Trabalhar para depois desfrutar”, ou mesmo “Trabalha duas vezes e descanse uma”. Todas estas frases de “incentivo” tinham com objetivo inculcar, cada vez mais fundo, as ideologias priorizadas pelas classes dominantes. A classe dominante, tão bem representada por Mandíbula, almeja operárias submissas a ponto de construírem um túnel que as conduzia à própria ruína.
Não se pode deixar de notar que a real finalidade deste filme é enaltecer os ideais Americanos. Porém, ele ilustra muito bem o sistema que Marx critica. Um sistema que apenas reproduz indivíduos exatamente iguais ao protótipo original, seres que não usam a sua capacidade de pensar sobre o que é imposto a fazer. Marx afirma que o que funda a sociedade é o trabalho. Isso é verdade, é só observarmos a organização social que é dependente de toda a espécie de serviços. Se não precisássemos dos outros, não teria por que viver em sociedade: muito melhor não precisar lidar com as pessoas, pois estas são os seres mais complicados de entender e contentar.
Uma cena muito interessante é a classificação das formigas bebê. Elas são levadas para uma espécie de esteira onde são avaliadas fisicamente e por esse único motivo é decidido o que será – operária ou soldado. A cena nos dá a impressão de uma fábrica de bebês. Logo depois dessa “democrática” seleção, temos uma cena que retrata a alienação do trabalho: formigas trabalhando sem parar, fazendo a mesma coisa dia após dia e sem saber por que fazem tal escavação. Isso indigna nosso personagem principal, ele não se conforma em não poder decidir o seu próprio futuro e suas ações. Ele chama a atenção de suas companheiras  para a gritante realidade, porém elas zombam dele. Estão completamente dominadas pelo sistema, fazem exatamente o que são mandadas fazer, de maneira homogênea até na hora de dançar, nas palavras de nosso herói: “São todos zumbis sem cérebro, capitulando ante a opressão do sistema”. Assim podemos afirmar mais uma das ideias de Marx: “alienação do trabalho gera todas as outras”. As formigas não pensam no que fazem como fazem, porque fazem tudo o que lhes é imposto. Deste modo eles têm hora e modo correto para dançar, trabalhar, pensar; sua profissão é escolhida pelo sistema e não por suas vontades. São alienadas em todos os ângulos possíveis.
O filme Formiguinha Z (Ant Z, no titulo original) ajuda-nos a compreender o sistema criticado por Marx. Ilustra de forma bem simples a alienação social a que são importas as pessoas. Como o sistema social manipula indivíduos para alcançar e efetivar suas ideologias. Umas das ferramentas mais poderosas para alienar pessoas é o trabalho, este que continua o trabalho da escola: formar pessoas de acordo com a lógica dominante.

FormiguinhaZ - Dreanworks

domingo, 21 de outubro de 2012

ESTABLET - BAUDELOT


Sociedade, educação e escola 
para Establet e Baudelot


A preocupação dos autores era desenvolver uma concepção crítica da educação e da escola no capitalismo, eles tentam aprofundar as ideias de Marx
Para eles, o processo educativo que acontece na escola é desigual, pois está sobre domínio das classes dominantes e isso reproduz a desigualdade social.
As pesquisas de Establet e Baudelot demostram que a escola é muito eficiente para segregar as pessoas pois divide e rotula seus alunos. Um fato que comprova isto é a dualidade de escolas. A escola reproduz os valores, ideias e a cultura da classe empresarial como correta e única.
A linguagem utilizada na escola (fala, regras, comportamentos, conteúdos) é a linguagem dos ricos, isso deixa a criança da classe trabalhadora segregada e assim ocorre a desistência da escola (fracasso escolar)
O professor também é responsável pela reprodução das desigualdades, ele pune os alunos que pensam diferente fazendo surgir o aluno submisso.
Roger Establet e Christian Baudelot

Karl Marx


- A TEORIA DE MARX -

Karl Marx

"Karl Marx compreende o trabalho como atividade fundante da humanidade. E o trabalho, sendo a centralidade da atividade humana, se desenvolve socialmente, sendo o homens um ser social. Sendo os homens seres sociais, a história, isto é, suas relações de produção e suas relações sociais fundam todo processo de formação da humanidade. Esta compreensão e concepção do homem é radicalmente revolucionária em todos os sentidos, pois é a partir dela que Marx irá identificar a alienação do trabalho como a alienação fundante das demais. E com esta base filosófica é que Marx compreende todas as demais ciências, tendo sua compreensão do real influenciado cada dia mais a ciência por sua consistência."

Seus principais conceitos eram:

- A mais-valia
- As Classes Sociais
- A Luta de Classes - opressores x oprimidos
- A Ditadura do Proletariado - por estarem em maior número, tomariam o poder.

Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A Pequena Árvore


A Educação de Pequena Árvore

    Pequena árvore é como é chamado um menino Cherokee (indígena), de oito anos, que ao perder seus pais vai viver com os avós nas montanhas. Sua educação é baseada nas experiências (dores, perdas, alegrias). Sua educação, bem como a valorização de sua cultura, é dada pelos avós e por Willow, um índio amigo de sues avós.
    Pequena árvore com toda a sua inocência era mais sábio que os adultos brancos.Quando foi enviado para um "orfanato para índios", toda a sua cultura foi vedada, em seu lugar tentaram inculcar-lhe ideais americanos.
    Seu avô o resgata desse lugar horrível e o leva de volta às montanhas, os representantes do orfanato tentam recolhe-lo várias vezes, porém sem sucesso.
    Pequena árvore perde seu avô e logo em seguida sua avó, porém como foi previamente preparado para o mistério da morte, sofre é claro, mas compreende que não pode intervir no curso da vida. Deste modo percebe a importância dos mitos para explicar alguns fatos da vida até então inexplicáveis. Para ele seus avós continuavam em espírito com ele.
    Pequena árvore continua sua caminhada primeiramente com Willow que se encarrega de concluir sua educação, posteriormente segue sozinho andando pelo país, porém, um dia retornará as casa da montanha.



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

História da Educação na Antiguidade


A PEDERASTIA COMO EDUCAÇÃO

Por: Vanessa Dorigon


"História da Educação na Antiguidade". cap. 03: "da pederastia como educação" (Edutora Hender, 1996, 15 páginas), do professor Henri-irinée Marrou, nos mostra o que a pederastia (características da sociedade grega) teve a contribuir na educação pedagógica da época. A pederastia consiste no relacionamento amoroso, em aspecto amplo, entre em homem mais velho e um rapaz, excluindo-se as mulheres. Este relacionamento teve muita importância no processo de ensino da época. Por meio da pederastia, o jovem era incluído na vida social adulta. Logo ao entrar na puberdade, o jovem era "adotado", por um mais velho que ficava encarregado do ensino (moral e instrutivo) tornando-se responsável por ele. Nas relações pederásticas havia um sentimento mútuo de emulação, ou seja, um amante demonstrar para o outro toda a sua estima, neste contexto, o mais velho visa tronar-se um modelo a ser seguido, merecendo assim a adoração, e o mais novo deseja ser digno de seu mentor, para isso ele empenhava-se em aprender almejando alcançar o nível do mais velho.

Vale destacar que, na época, os professores de estabelecimentos escolares, semelhantes aos atuais, eram desvalorizados e repudiados por muitos. Isto ocorria por que eles, os professores, ensinavam a quem quisesse, ou melhor, a quem pagasse pela instrução, e isto não era visto com bons olhos pela sociedade grega da época, pois, para os gregos, a educação tinha muito valor e apenas quem era digno podia recebê-la.

Mas, o que isso influi na educação? Ora, na época, era fundamental o sentimento de estima entre os envolvidos no processo educativo e preparatório dos jovens. Isto ainda é necessário e sempre será, pois é fato que o processo de ensino desenvolvido melhor quando há compreensão entre os envolvidos. É claro que este sentimento ajusta-se ao panorama oferecido pela época. O mesmo tipo de relação de sociedade grega não pode ser aplicado nas escolas, cabe-nos apenas utilizar os ideais incutidos na pederastia: a compreensão, o compromisso, o respeito, o empenho pelo aprender do aluno e o prazer por ensinar do professor. 

Paródia Mulheres em Sala de Aula


VIRA-VIRA - (MAMONAS ASSASSINAS)

Por: Vanessa Dorigon e Andressa Garcia

Fui convidado para lecionar
Não pude ir, a mulher foi no meu lugar
Da escola ela saiu formada,
Toda inspirada para o ensino melhorar

Porém olhe só o que aconteceu
O governo quis atrapalhar
E a educação foi normatizada
E ai o professor começou a reclamar

Refrão:
Com Greves e manifestos conseguimos autonomia
Largamos de ser professorinhas e tias
E agora mediamos conhecimento todo dia
Podemos acolher, nossos alunos como filhos
E a sociedade garantir.

Olha só como são importantes
As nossas vidas os "Prof." ajudam a trilhar
E para nós termos um sustento
A solução é com eles aprender

Olhe só meu aluno adorado
Por você a minha vida dediquei
Passei noites em claros estudando
Para na universidade conseguir me formar

Refrão: 
Com Greves e manifestos conseguimos autonomia
Largamos de ser professorinhas e tias
E agora mediamos conhecimento todo dia
Podemos acolher, nossos alunos como filhos
E a sociedade garantir.
 
Antigamente a educação era restrita
Era restrita, restrita, restrita
Mas as mulheres às salas foram chamadas
Foram chamadas, chamadas, chamadas
E a educação elas revolucionaram
Cionaram, cionaram, cionaram
Nem que seja à base de greve
Mais a educação nós vamos melhorar

Refrão:
Com Greves e manifestos conseguimos autonomia
Largamos de ser professorinhas e tias
E agora mediamos conhecimento todo dia
Podemos acolher, nossos alunos como filhos
E a sociedade garantir.

Vanessa, Andressa (Compositoras) e Caren catando a Paródia
no dia da apresentação -
Altas risadas




quarta-feira, 17 de outubro de 2012

#COMUNICAÇÃOFAIL - para descontrair


O Cometa Halley

*Do Presidente para o Diretor:



Presidente

- Na próxima sexta-feira às 19 horas, o Cometa Halley estará passando por esta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúna os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, quando explicarei a eles o fenômeno. Se chover, não veremos o espetáculo a lho nu



* Do Diretor para o Gerente:




- A pedido do Presidente, na sexta-feira às 19 horas, o cometa Halley vai aparecer sobre o pátio da fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários todos com o capacete de segurança e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que ocorre a cada 78 anos a olho nu.






* Do Gerente para o Supervisor: 



A convite do nosso querido Presidente, o Cientista Halley de 78 anos vai aparecer nu na fábrica, na próxima sexta-feira às 19 horas, usando apenas capacete de segurança, quando irá explicar o fenômeno da chuva para os seguranças no pátio.



* Do Supervisor para o Auxiliar Administrativo:



Todo mundo nu, na próxima sexta-feira, ás 19 horas, pois o "Manda-chuva" do Presidente, Sr. Halley, estará lá para mostrar o raro filme "Dançando na Chuva". Caso comece a chover mesmo, o que ocorre a cada 78 anos, por motivo de segurança coloque o capacete



* Do Auxiliar para todos:




Nesta sexta-feira o presidente fará 78 anos. A festa será às 19 horas no pátio da fábrica. Vai estar lá Bill Halley e seus cometas. Todo mundo deve estar nu e de capacete. O espetáculo vai rolar mesmo que chova, por que a banda é um fenômeno!!! 

AUXILIAR