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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Óculos Coloridos.


Os óculos com lentes coloridas são ótimos para trabalhar as cores primárias, bem como suas sobreposições. Esse material foi usado na Creche 3, para, principalmente, trabalhar as misturas de cores.

Material:
- Papel Cartão
- Papel Celofane colorido
- Cola para EVA, Isopor ou mesmo cola quente
- Tesoura
- Molde para os óculos

Óculos confeccionados por: Vanessa Dorigon (Adm. do Blog)

Boliche Matemático


Uma Maneira de trabalhar as quatro operações matemática pode ser o Boliche numerado. 

Com o arremesso da bola para derrubar os números, o aluno seleciona os numerais que serão usados para compor a operação.

Ex.: O aluno derrubou os pinos de número 9, 10 e 6. Se o objetivo for trabalhar a multiplicação, será solicitado que o aluno multiplique as referidos números.

Na pré-escola, ele pode ser usado para reconhecer os numerais apenas.

Material Utilizado:
- Garrafas Pet de 600ml (10)
- Feltro na cor verde para as tampas e os números
- Cola Glitter para os contornos dos números
- Cola quente para a colagem do feltro.
- Fita de cetim verde
- Tesoura

Boliche confeccionado por: Vanessa Dorigon (Adm. do Blog)

domingo, 25 de novembro de 2012

A Fonte da Sorte - Os Contos de Beedle, o Bardo


Avental de Histórias - A Font da Sorte (Os contos de Beedle, o Bardo)


A exemplo do livro de Pano, este avental para contar histórias
foi baseado no Conto "A fonte encantada" também de autora
J. K. Rowling, uma renomada escritora famosa pela saga Harry Potter.

Esta avental foi utilizado no estágio do Pré II - como atividade de contação de 
histórias, neste conto e possível trabalhar vários valores morais, solidariedade
perseverança e acima de tudo: que devemos acreditar e buscar o que desejamos

O Conto relata a história de três bruxas e um cavaleiro azarado. Cada bruxa tem um
problema que conta ser resolvido pela fonte: uma possui uma doença que ninguém pode tratar, outra 
foi roubada de todos os seus bens, inclusive sua varinha, e a outra foi abandonado pelo
homem amada. O Cavaleiro, por sua vez, chega à fonte por ter sido enroscado em uma
das bruxas e acabou sendo puxado para dentro do jardim da fonte da sorte.

Com um final surpreendente, a fonte da sorte nos mostra que quem trás as mudanças somos
nós mesmos.




sábado, 17 de novembro de 2012

O Bruxo e o Caldeirão Saltitante


           O Bruxo e o Caldeirão Saltitante, é um dos Contos que compõem o Livro "Os Contos de Beedle, O Bardo", da Mundialmente Conhecida autora J. K. Rowling, a autora da Saga Harry Potter - A minha favorita por sinal. 
          Como estou cursando pedagogia, tenho a matéria de estágio supervisionado na Educação Infantil, e temos como avaliação final a entrega de um baú contendo os materiais utilizados durante o estágio.
          Como iria atuar no Pré I, precisava levar alguma história para contar à eles, e a ideia de que eles ouvissem pela milésima vez um dos conhecidos contos de fadas não me agradou. Por isso mesmo resolvi confeccionar um livro de pano que retratasse, de forma mais simples, o Conto "O Bruxo e o Caldeirão Saltitante", como poderão notar nas imagens, não coloquei o nome inteiro, até porque foi uma adaptação do obra original - especial para crianças.
         Devo ressaltar que todos os alunos simplesmente AMARAM a história, e isso me deixou muito feliz! Abaixo estão as fotos do livro confeccionado por mim, não ficou uma obra prima, mas para uma principiante na arte de confeccionar livros, considerei mais do que satisfatório o resultado! Espero que Gostem!

O CALDEIRÃO SALTITANTE

O Conto aborda o tema do egoismo, pode-se dizer assim. Mostra,
de forma fantasiosa, as consequências de negar ajuda
a quem necessita urgentemente desta.


O conto começa com a morte do Velho Bruxo bondoso que deixa à
seu filho egoísta e preconceituoso o legado de continuar a ajudar
as pessoas sendo elas Bruxas ou Não
Então o filho encontra dentro do Caldeirão uma Pantufa e dentro dessa
uma mensagem escrita pelo pai desejando que ele nunca precisa
fazer uso desta pantufa. O filho fica furioso com a caduquice do pai
e joga a pantufa dentro do caldeirão novamente
Já na manhã seguinte aparece uma jovem senhora que pede que o jovem bruxo
a ajude pois sua filha está com uma infestação de verrugas, o jovem bruxo a
manda embora pois não acha digno ajudar uma pessoa que não fosse bruxa
e de qualquer modo disse que não estava preocupado com a filha dela, porém neste momento
ele ouve um barulho vindo da cozinha e descobre que o seu caldeirão criou um pé
e agora está fazendo um grande estardalhaço e além disso está com uma infestação de verrugas, o bruxo
tenta todos os feitiços que conhece mais não consegue controlar a panela, então
resolve ignorar o problema

No dia seguinte, aparece, desta vez um senhor, que lhe pede ajuda, pois perdeu seu jumento
e deste modo não poderá levar produtos à vila para vender e assim sua família
irá passar fome, o jovem bruxo mais uma vez ignora o pedido de ajuda e manda o senhor
embora. Então o caldeirão adquire o problema do velho senhor pois começa a zurrar
e a soltar gemidos de fome, o jovem bruxo mais uma vez ignora o problema
No próximo dia, aparece uma senhora que implora em meio à lágrimas que o nosso
bruxo cure seu netinho, pois este está muito doente e chora insistentemente, o bruxo
novamente ignora o pedido de ajuda a manda a senhora embora. Coma já era de se esperar
o Caldeirão começou a emitir choros muito sentidos de bebê. Depois deste dia, ninguém mais apareceu,
porém o bruxo continuou bem informado dos problemas das pessoas, pois o caldeirão
continuou a adquirir doenças e lamentos. 
Até que chegou um dia que o Bruxo não aguentou mais os problemas que se acumulavam
no caldeirão e não lhe deixavam sossego. Ele sai a correr pelas ruas - com o caldeirão sempre atrás -
chamando pelas pessoas que tivessem problemas para que ele resolvesse. 
E assim foi: o bruxo curou os doentes, recuperou o jumento, enfim ajudou a todos
que necessitassem, pouco à pouco o caldeirão foi voltando ao normal
Quando o Caldeirão Voltou ao normal e Bruxo lhe perguntou "Está feliz Agora?" o
caldeirão simplesmente vomitou a pantufa de volta e permitiu que o bruxo
lhe calçasse assim, finalmente o barulho do caldeirão foi abafado e juntos
eles voltaram para casa!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling (Resumo)




O Mago e o Caldeirão Saltitante


Era uma vez, um mago que tinha um caldeirão mágico, com o qual preparava a cura para todos os males.

Um dia o mago morreu e deixou o caldeirão para seu filho, para que ele continuasse a ajudar todas as pessoas.

Certo dia apareceu uma mulher pedindo que o filho do mago a ajudasse a curar a neta, pois ela estava cheia de verrugas. O Filho do mago mandou a mulher embora, pois não queria ajudar ninguém. Então o caldeirão ficou cheio de verrugas e apareceu um pé, e ele começou a pular e a fazer muito barulho. Plém, Plém, Plém! O bruxo não deu importância.

No outro dia, apareceu um velhinho dizendo que havia perdido o seu jumento, mas o bruxo novamente não ajudou, então o caldeirão começou a zurrar. Ióó!

E assim se passaram os dias e o caldeirão continuava a pular e a surgir novos problemas: lágrimas, choros, vômitos.

Um dia bruxo não aguentou mais e decidiu ajudar todos que precisavam. Saiu correndo para a rua com o caldeirão sempre pulando atrás. O bruxo curou a menina que tinha verrugas, encontrou o jumento e faz pararem as choradeiras.

Quando terminou de ajudar todos. O caldeirão já estava limpo novamente, e de dentro dele voou uma pantufa. O bruxo pegou a pantufa e colocou no pé do caldeirão, assim não haveria mais barulho

Depois desse dia o bruxo passou a ajudar todas as pessoas que precisassem de ajuda.

Os Contos de Beedle, o Bardo - J.K. Rowling (Resumo - A fonte da Sorte)


A fonte da Sorte

Era uma vez três bruxas e um cavaleiro azarado. A primeira bruxa se chamava Asha e tem uma doença que ninguém conseguia curar. A segunda se chama Altheda que teve tudo, inclusive sua varinha, roubado: era muito pobre. A terceira se chamava Amata que tinha sido abandonada pela amado.
Todos eles queriam chegar à fonte da sorte para se livrarem de seus problemas, porém apenas um poderia se banhar nas águas da fonte. A fonte ficava em cima de uma montanha para chegar lá eles teriam que passar por três obstáculos.
O primeiro deles tinha uma minhoca branca gigante que pedia que lhe desse a prova de suas dores. Então Asha chora e assim, suas lágrimas, saciam a minhoca e ela deixa que eles passem.
O segundo obstáculo aparece quando eles começam a subir a montanha. A montanha exige que eles paguem os fruto de seu trabalho. De tanto tentar subir a montanha os pingos de suor de Altheda caem na montanha e assim eles conseguem continuar
Quando chegam no alto da montanha eles encontram um riacho que pede o tesouro do passado deles. Amata joga os pensamentos tristes no riacho e assim aparecem pedras e eles conseguem chegar ao outro lado do riacho.
Quando chegam perto da fonte da sorte, Asha começa a passar mal e ameaça morrer. Altheda prepara uma poção que faz com que Asha fique curada. E assim Asha se cura de sua doença e já não precisa mais de fonte. Então ela diz para Altheda entrar na fonte, mas Altheda diz que não precisa mais da fonte pois agora descobriu que poderia preparar remédios e vendê-los. E assim Altheda se livra de sua miséria e também não precisa mais de fonte.
Então dizem para Amata usar as águas da fonte. Porém, Amata diz que já não mais precisa da fonte pois havia jogado no riacho todas as suas lembrança ruins.
Então dizem para o cavaleiro azarado entrar na fonte. O Cavaleiro se surpreende com a sua sorte e se joga nas águas da fonte. Quando sai pede Amata em casamento. Deste modo Amata encontra um grande amor e o cavaleiro se sente o Homem mais sortudo do mundo. Deste modo todos retornam para fora do jardim da fonte, todos com os seus desejos realizados.
O que nenhum dos quatro sabem é que de mágica a fonte não tem nada. Eles mesmos fizeram os milagres apenas por acreditarem no que buscavam!